Nos Estados Unidos, o termo Superfruits surgiu a partir de estudos científicos e tendências de mercado que destacam frutas com altíssima densidade nutricional e funcionalidade biológica, ou seja, aquelas que oferecem elevadas concentrações de antioxidantes, vitaminas, minerais e compostos bioativos com benefícios comprovados à saúde.
O conceito se consolidou na indústria alimentícia e na nutrição funcional, especialmente a partir dos anos 2000, quando pesquisas passaram a associar o consumo regular dessas frutas à prevenção de doenças crônicas, ao fortalecimento do sistema imunológico e ao retardamento do envelhecimento celular.